Que é inquestionável a modernização do setor financeiro nos últimos anos, nós já sabemos. Afinal, deixamos de frequentar agências e passamos a concluir compras, vendas e investimentos em poucos cliques. Mas será que a cibersegurança no setor também está acompanhando esse ritmo de inovação? No que diz respeito a proteção de aplicativos, dados de usuários e transações, parece que ainda há muito a ser feito.
Hoje, os bancos digitais são a 1º opção de 42% da população brasileira pela facilidade e praticidade que oferecem. Os benefícios são tantos que colocam o Brasil entre os 3 países com mais correntistas no mundo, com uma taxa de adesão que duplica a cada ano. E à medida que a abertura de contas cresce, os golpes digitais também evoluem.
Só ataques do tipo ransomware aumentaram 55% em 2021 e tiveram como custo médio cerca de US$ 1,49 milhão. Os números mostram que, com capacidade para coordenar golpes em larga escala a partir do RaaS – o Ransomware as a Service –, os cibercriminosos estão mesmo se aproveitando de vulnerabilidades como a baixa taxa de criptografia de dados.
Na linha de frente contra esse e outros tipos de crime que podem levar a multas milionárias, perda de clientes e até inatividade, as equipes de TI devem planejar muito bem os investimentos em segurança digital. Acreditamos que esses profissionais devem inclusive concentrar boa parte do orçamento na criação e adoção de uma estratégia baseada em Zero Trust. Como já falamos no blog da 4MSTech, a abordagem de “nunca confiar, sempre verificar” é que pode impulsionar a gestão de riscos e manter a proteção dos ativos mais importantes do negócio à longo prazo.
Menos vulnerabilidade e mais eficiência
Partindo do princípio de que toda atividade, mesmo de usuários conhecidos, pode ser uma tentativa de violação de sistemas, o Zero Trust une o útil ao agradável por ter capacidade de garantir também conformidade e segurança regulatória.
Ao verificar explicitamente identidades, localizações e integridade de dispositivos e aplicar o princípio do menor privilégio, essa filosofia favorece acima de tudo o desenvolvimento da resiliência.
Fundamental para redes corporativas que incluem colaboradores remotos e ativos baseados na nuvem, ela minimiza danos provocados por invasões e sequestro de dados, impede movimentação lateral ao segmentar acessos e oferece as melhores práticas de análise e detecção de ameaças.
Para os negócios, tudo isso significa:
- Redução de custos;
- Visibilidade ampliada;
- Detecção de exfiltração;
- Redução de cargas de trabalho;
- Otimização da experiência do usuário;
- Mobilidade e produtividade para os colaboradores
Especialista no assunto, o time de segurança da Microsoft reconhece o poder de uma jornada Zero Trust e se concentra em oferecer proteção reforçada contra phishing, DDoS, ataque de comprometimento de e-mail corporativo e em validação de integridade. Com expertise no assunto, a 4MSTech é parceira estratégica da companhia e tem o que é necessário para ajudar qualquer instituição financeira a entender seu estágio de maturidade digital, direcionar etapas e indicar os melhores recursos de segurança existentes no mercado para redes, infraestruturas e mais. Basta entrar em contato para falar com um de nossos especialistas.