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Impulsione a gestão de riscos usando a arquitetura Zero Trust

Aqui na Beyondsoft Brasil, acreditamos que desenvolver e implementar uma estratégia de cibersegurança que seja capaz de eliminar vulnerabilidades e lidar com vetores de ataque para além do perímetro é fundamental para manter a proteção dos ativos mais importantes do negócio à longo prazo.

Nessa jornada, além da criação de políticas internas, a gestão de riscos também é necessária. Como um dos pilares da transformação digital, ela pode ajudar e muito a eliminar o gap entre a atual postura de segurança das organizações e a probabilidade de serem atacadas.

Hoje, de acordo com o último Índice Global Cibernético, 76% das empresas acreditam que sofrerão algum golpe de sucesso dentro do próximo ano. Impactadas por desafios relacionados a violações internas, phishing e ataques de ransomware, elas temem os danos à reputação, custos extras com especialistas e cancelamento de contratos por parte dos clientes.

Fazendo seu trabalho para combater esses números e disseminar boas práticas de segurança por instituições de diferentes setores e portes, a Microsoft e a Beyondsoft Brasil entendem que os programas de gerenciamento de risco devem estar no topo dos investimentos feitos em tecnologia. Por isso, apostam na arquitetura Zero Trust para aprimorá-los.

Essa abordagem pode ajudar as equipes de TI a coordenarem a prática de gestão de risco empresarial, ao longo de quatro fases que compartilharemos hoje aqui no blog! Vamos lá?

1 – Identificação ainda mais aprofundada dos ativos e dos riscos com seis pilares

Aqui, na fase de organização e categorização de sistemas e informações que são processados e armazenados, o Zero Trust enfatiza a cobertura completa dos ativos da organização em todo o patrimônio digital, com seis pilares especificados: identidade, endpoint, rede, dados, aplicações e infraestrutura. Em outras palavras, isso ajuda a obter uma visão holística dos cenários de TI e riscos associados.

2 – Avaliação de risco contínua para aplicação de controle de acesso

Feitas periodicamente ou após grandes mudanças, as avaliações permitem que as organizações determinem os riscos potenciais e descubram se os processos e controles existentes são suficientes para reduzi-los a um nível aceitável. Quando feitas com base na arquitetura Zero Trust, elas passam a ser interceptadas e verificadas explicitamente através da análise de sinais no usuário, localização, conformidade do dispositivo, sensibilidade dos dados e tipo de aplicação. Além disso, também são aproveitadas para detectar e responder a anomalias em tempo real, permitindo um gerenciamento de risco eficaz no nível da solicitação de acesso.

3 – Resposta em tempo real para mitigar os riscos ao longo do ciclo de vida da solicitação

Quando alinhada com as quatro categorias gerais de estratégias de resposta ao risco (tolerar, operar, monitorar e melhorar), a arquitetura Zero Trust fornece uma resposta automática às atividades, seja para permitir, negar, restringir ou autenticar ainda mais as solicitações de acesso. Isso oferece grande capacidade de resposta aos riscos detectados em tempo real ao longo de um ciclo de vida de solicitações, permitindo que as organizações abordem os riscos em tempo hábil.

4 – Visibilidade em todos os níveis para a monitoração e a troca de informações sobre riscos

Com a arquitetura Zero Trust, as organizações podem ganhar visibilidade para avaliar, registrar e relatar riscos de identidades e usuários em todos os níveis. Além disso, com ferramentas de TI e segurança integradas, outros potenciais indicadores de violação, como um alto volume de acesso e transferência de dados e detecção de malware, podem ser associados, permitindo que a primeira linha da equipe de gerenciamento de riscos obtenha todos os detalhes necessários para a investigação. Os ricos dados de ameaças e vulnerabilidades podem ser processados para tornar os relatórios de auditoria mais precisos. E com os insights gerados pelo monitoramento e pelos relatórios de riscos, a estratégia e a política de gerenciamento podem ser continuamente revisadas e aprimoradas para permanecerem relevantes e eficazes.

Como primeira empresa brasileira a conquistar a competência GOLD Security da Microsoft e possuindo a Especialização Avançada Microcroft Information Protection & Governance, a Beyondsoft Brasil é referência nesse assunto e pode te ajudar a colocar o gerenciamento de riscos em prática através de serviços como:

  • Suporte à métodos forenses e de descoberta de dados usando o Advanced eDiscovery;
  • Oferta de produto ou linha de extensão de integração dos negócios e/ou integrações de terceiros;
  • Realização de workshop de conformidade conforme atividade de pré-venda e quando necessário;
  • Extensão ou fornecimento de consultoria utilizando o Compliance Manager e ações de interpretação e monitoramento de acordo com a vertical da empresa ou obrigações regulatórias.

Para dar o primeiro passo, você só precisa entrar em contato com nosso time de especialistas.

Como fazemos

Nossos resultados testados oferecem um poderoso retorno sobre o investimento.

Quase 3 décadas de consultoria e serviços de TI

Presença global em quatro continentes

Certificações* em CMMI 5, ISO 9001, ISO 45001 e ISO 27001

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ISO 9001 and 45001 (certificates issued to Beyondsoft International (Singapore) Pte Ltd). ISO 27001 (certificates issued to Beyondsoft International (Singapore) Pte Ltd, Beyondsoft (Malaysia) Sdn. Bhd., and Beyondsoft Consulting Inc., Bellevue, WA, USA)