Copilot for Security e a revolução na segurança cibernética de empresas

O avanço da tecnologia sempre trouxe inúmeros benefícios operacionais e colaborativos para as empresas. Porém, não podemos deixar de mencionar que esse ecossistema também abriu portas para uma nova gama de ameaças: os ataques cibernéticos.

No Brasil, o crescimento vertiginoso deste crime tem colocado em risco a segurança das organizações. No primeiro trimestre de 2024, o número de ciberataques aumentou em 38% em comparação ao último trimestre do ano passado. Segundo o levantamento da Check Point Research, cada empresa brasileira é atacada, em média, quase 1,78 mil vezes por semana, seja por malware, ransomware, phishing, engenharia social e violações de dados.

Em paralelo a este cenário, as medidas proativas e o investimento em ferramentas e treinamento adequado para equipes têm crescido em ritmo acelerado no nosso país. Para se ter uma ideia, as empresas brasileiras eram estimadas a gastar US$ 1,3 bilhão em soluções de proteção de dados até o final do ano passado, segundo o relatório “IDC Predictions 2023”.

De olho nesse novo comportamento, a Microsoft passou a apresentar o Copilot for Security, sua inteligência artificial que promete revolucionar a segurança digital das corporações. O lançamento do recurso não poderia chegar em melhor hora, pois, como aponta um relatório global da Cybersecurity Ventures, os crimes virtuais causam prejuízos de US$ 10,5 trilhões por ano, quase cinco vezes o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2023. Tudo isso devido à perda de dados críticos, interrupção de operações, danos financeiros, prejuízos à reputação da empresa e exposição a penalidades legais por violação de regulamentos de proteção ao usuário.

Pensando nisso, como exatamente o Copilot Security pretende criar uma revolução? A Microsoft tem planejado suas ações contra prejuízos, que só tendem a crescer?

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